e a criar valor na indústria da construção
Iniciámos a nossa atividade no setor da construção e das obras públicas em 1962, pelo empreendedorismo de José Guilherme Jorge da Costa, nosso fundador.
A nossa génese portuguesa fez-nos começar por desenvolver uma participação ativa no desenvolvimento de Portugal e das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, através da construção de várias infraestruturas fundamentais, contribuindo para a mobilidade, progresso e desenvolvimento do nosso país.
As últimas décadas, muito dinâmicas, competitivas e transformacionais do sector, conduziram-nos ao reforço das nossas competências, com resultados na expansão da nossa capacidade de realização e de abrangência, diversificando para outras áreas de negócio e mercados geográficos.
São 60 anos de história marcados pelo empreendedorismo, competência e determinação que fazem com que hoje, em Portugal e no mundo, sejamos uma referência na indústria da construção.
Conheça os principais marcos da nossa história.
TECNOVIA
Na Madeira, após 26 meses de construção é inaugurado o Hospital Particular da Madeira, uma moderna infraestrutura com 20.000m2 de área distribuídas por 7 pisos. O Hotel Pestana Churchill Bay é galardoado pelos Prémios Construir como o Melhor Empreendimento Turístico de 2019. Em Luanda, arranca a Reformulação do Nó da Samba / Avenida Pedro de Castro Van-Dúnem Loy, a 1º obra Tecnovia em regime EPCF.
Expansão da atividade da Tecnovia Ambiente ao fabrico de pellets de madeira em São Miguel, Açores, com a marca Ocean Pellets. Conclusão e inauguração em Maio da 1ª obra na Bolívia a Vila Desportiva de Cochabamba, no âmbito dos XI Jogos Sul Americanos – ODESUR.
Expansão para a Bolívia com o projeto da Vila Desportiva de Cochabamba, integrado nos Jogos Sul-Americanos Cochabamba 2018 – CODESUR. Execução do 1º projeto no Panamá, um projeto geotécnico de conceção-construção, a estabilização de um talude no Distrito de San Miguelito. Comemoração dos 25 anos da Tecnovia Angola e arranque dos trabalhos de construção do Terminal Marítimo de Cabinda. Reforço de competências na área da construção civil e edificações, com a construção na Madeira, do Hospital Privado e da reformulação do Aparthotel dos Gorgulhos, atual Hotel Tiles, construção da 1ª loja AKI nos Açores e a ampliação do edifício sede da ARNEG, em Sintra.
Comemoração do aniversário dos 40 anos da Tecnovia Açores. Aposta na economia do mar, com a expansão da atividade a concessões de infraestruturas navais e de náutica de recreio, com o Porto de Recreio da Calheta e o Estaleiro Naval da Ribeira dos Socorridos, na Região Autónoma da Madeira. Inauguração do novo Estádio Arena Marítimo, uma obra premium que reforçou as nossas competências em infraestruturas desportivas. Entrega da 1ª Ponte construída no continente americano, a Ponte Ventanas, sobre o Rio Zapotal na Província de Los Rios, Equador. No Sul de Angola, no local da mítica batalha de 1987/88 do Cuito Cuanavale, considerada a batalha mais prolongada do continente Africano desde a II Guerra Mundial, é inaugurada a Ponte sobre o Rio Cuito Cuanavale, um projeto de conceção-construção, que construímos no tempo record de 9 meses.
Obtenção da certificação integrada dos sistemas de gestão da qualidade, ambiente e segurança no trabalho para a Tecnovia Madeira. Em Luanda, são inauguradas duas importantes infraestruturas de transportes com a marca Tecnovia, o Terminal Marítimo de Passageiros do Museu da Escravatura e, a nova Ponte sobre o Rio Cambamba, que substituiu a “Ponte Molhada”, uma estrutura provisória famosa pelos inúmeros incidentes aí ocorridos. No Quito, no sector Sul da cidade (Quitumbe), inicia-se a construção da “Plataforma Gubernamental de Desarrollo Social” um edifício com 56.000 m2 de área de construção.
Conclusão das obras de ampliação do porto de pescas de Rabo de Peixe, na Ilha de São Miguel. Em Angola, é inaugurado a 29 de Maio, o Aeroporto do Uíge. Denominado Aeroporto Manuel Quarta Punza, após as obras de modernização e ampliação passa a puder receber voos noturnos e aviões do tipo Boeing 737-700.
A 10 de Junho, José Guilherme Jorge da Costa é agraciado, pela Presidência da República Portuguesa com a Ordem de Mérito Industrial pela capacidade demonstrada no exercício das suas funções empresariais, no fomento e na valorização da indústria em Portugal. Internacionalização para o Equador, com o projeto de demolição do edifício Magap – La Licuadora, na cidade de Guayquil, um dos edifícios mais altos do Equador, com uma altura total de 93 m. Começo da atividade na Guiné com a exploração de pedreiras e produção de agregados. Aquisição da Pavijorge – Sociedade Técnica de Pavimento e Construção Civil de S. Jorge Lda.
Reestruturação das empresas e redução no quadro de pessoal devido à quebra acentuada no investimento público e privado, resultante da intervenção financeira a que Portugal foi sujeito. Construção na Província de Cabinda, em Angola, de várias infraestruturas rodoviárias determinantes para o desenvolvimento da região.
Expansão da atividade para Cabo Verde, com a execução da Estrada Variante de São Domingos / Pedra Badejo / Calheta, na Ilha de Santiago, que incluiu a construção de um túnel com 320 metros. Requalificação da Praça do Comércio em Lisboa, conhecida como Terreiro do Paço, para receber o Papa Bento XVI na sua visita a Portugal.
Assinatura dos contratos das subconcessões rodoviárias do Algarve Litoral e do Baixo Alentejo. Distinção da Tecnovia Açores como uma das melhores empresas para trabalhar em Portugal, pela Revista Exame. Construção no tempo record de 5 dias, da pista das provas super especiais do Rally de Portugal, integrado no Campeonato do Mundo de Ralis – WRC, realizadas dentro do estádio do Algarve.
Inauguração a 5 de Julho, das “Portas do Mar”, um complexo contemporâneo e audacioso, que renovou a frente marítima da cidade de Ponta Delgada. Trazendo desenvolvimento económico, cultural e social, as Portas do Mar conferiram aos Açores, uma renovada projeção no mercado internacional dos cruzeiros e do iatismo.
Expansão da atividade para Marrocos, com o projeto da Auto-Estrada Marraquexe-Agadir. Implantado nas montanhas do Atlas, os 13,2 km de autoestrada incluíram um túnel duplo e dois viadutos. Constituição da Tecnovia Ambiente, uma empresa dedicada à gestão de resíduos da construção e demolição e outras atividades ambientais. Obtenção da Certificação em Gestão da Qualidade NP EN ISO 9001 pela Tecnovia S.A.
Remodelação da unidade de cuidados intensivos do Hospital da Cruz de Carvalho e do 1º Piso do Hospital dos Marmeleiros para criação de Hospital de dia, na Região Autónoma da Madeira, as primeiras obras hospitalares realizadas.
Alargamento da atividade de concessionária na Região Autónoma da Madeira com a participação na ViaExpresso. Grande intervenção no Aeroporto de Faro com a reformulação do pavimento da pista 10 — 28. Em Luanda, inicia-se a construção das infraestruturas Fase I da urbanização da Sodimo, uma urbanização inserida no projeto “Novo Centro da Cidade de Luanda”, ainda hoje reconhecida pelos elevados parâmetros de qualidade.
Constituição da Tecnovia Brasil e início da atividade com a exploração de uma pedreira, produção de agregados e betão betuminoso, em Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul. Participação no Campeonato Europeu de Futebol, o Euro 2004, com a construção de várias infraestruturas no novo estádio José de Alvalade – Alvalade XXI e no novo estádio do Algarve. Na Região Autónoma da Madeira concluem-se as primeiras fases das Variantes à E.R. 104, na Vila da Ribeira Brava e Rosário / São Vicente, e inicia a construção das segundas fases da mesma estrada variante, Rosário / São Vicente – 2ª fase e Vila da Ribeira Brava – 2ª Fase – Troço II.
Distinção pela Revista Exame, da Tecnovia como a melhor construtora de Portugal. Obtenção da Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade segundo a norma NP EN ISO 9001 pela Tecnovia Madeira. Início da construção da Variante a Entre-Os-Rios, uma obra implantada num relevo vigoroso, um desafio superado que marca a nossa história.
Remodelação da Praça D. Pedro IV, a famosa praça do Rossio, na Baixa Pombalina de Lisboa. Alargamento de competências a obras ferroviárias, com o início da execução da modernização das infraestruturas da Linha do Sul no troço Santa Clara – Tunes.
Expansão da atividade a concessões rodoviárias, com a participação na Vialitoral, na Região Autónoma da Madeira. Cofundação da Farrobo – Sociedade de Construções S.A. Inauguração da Via Rápida Funchal – Aeroporto, uma obra determinante na mobilidade na ilha da Madeira, um marco na nossa história.
Conclusão do maior projeto rodoviário português da década de 90, a construção do IC17 CRIL – Lanço Olival de Basto / Sacavém e Ligação a Frielas, que incluiu o túnel duplo do Grilo, uma obra fundamental na circulação automóvel da Grande Lisboa.
Constituição de duas novas sociedades: Tecnovia Madeira – Sociedade de Empreitadas Lda Tecnovia Açores – Sociedade de Empreitadas Lda Conclusão da Via Rápida Câmara de Lobos / Ribeira Brava, iniciada em 1993, uma obra rodoviária marcante na mobilidade na Região Autónoma da Madeira.
Conclusão do Lanço Estádio Nacional – Carenque da A9 – Circular Regional Exterior de Lisboa (CREL). Sócio-fundador da APORBET – Associação Portuguesa de Produtores de Misturas Betuminosas, uma associação que contribuiu para a normalização do fabrico e aplicação de misturas betuminosas em Portugal.
Abertura da Via do Infante, sublanço Nó de Loulé – Nó de Faro, uma obra estruturante para a mobilidade rodoviária do Algarve, onde ganhámos forte know-how em pavimentos rígidos em betão armado contínuo (BAC).
Transformação da sociedade por quotas em sociedade anónima, passando a ter a designação de Tecnovia – Sociedade de Empreitadas, S.A. Abertura do Lanço Estádio Nacional – Carcavelos da A5 – Auto-Estrada da Costa do Estoril, uma obra de grande impacto na mobilidade rodoviária da grande Lisboa, um marco na nossa história.
Finalização do IC2 (EN1) Lanço Asseiceira – Rio Maior- Alto da Serra, uma construção rodoviária pioneira, 12,5 km de estrada em pavimento rígido em betão, a primeira construída no período pós Eng.º Duarte Pacheco. Conclusão de várias obras de construção civil, o Hotel Caravela, no Pico, o Bairro Hortheco com 116 habitações e os edifícios de apoio à Marina da Horta, no Faial. Arranque da construção dos sublanços Aveiras de Cima / Santarém e Santarém / Torres Novas da A1 – Autoestrada do Norte.
Prolongamento da doca N.º 1 dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo. Término da construção do Porto da Vila do Porto na ilha de Santa Maria, Açores. Construção dos sublanços Aveiras de Cima /Santarém e Santarém/ Torres Novas da A1 – Autoestrada do Norte, um dos eixos rodoviários mais importantes do País.
Conclusão da construção do 1º porto de náutica de recreio dos Açores, a colorida e movimentada Marina da Horta. Início da execução da Variante à EN 13 entre Vila do Conde e Póvoa do Varzim, uma obra de grande vulto, que sedimentou, pela competência e qualidade de execução, a nossa liderança na construção rodoviária. Significativo crescimento da empresa, que conta com 496 equipamentos ativos e 880 trabalhadores: 378 em Portugal continental, 411 nos Açores e 91 na Região Autónoma da Madeira.
Conclusão de vários portos nos Açores: Porto da Praia na ilha Graciosa, Portos da Madalena, São Roque e Ribeiras na ilha do Pico e Porto das Velas em São Jorge. Construção de raiz de várias obras rodoviárias estratégicas, tais como o IP5 Aveiro – Vilar Formoso (lanço G) ou a Variante de Vila Real do IP4 Porto-Bragança. Início da participação no grande projeto de reabilitação da estrada nacional do Algarve, a EN 125, com a adjudicação de 2 troços de 45 km. No final da década de 80, a requalificada EN 125 entre Lagoa a Tavira tinha a marca Tecnovia.
A 23 de Abril é festivamente inaugurado com um almoço servido a toda a população o Aeródromo da Ilha de São Jorge. Uma infraestrutura aeronáutica que soma às restantes já concluídas pela Tecnovia em 1981 e 1982, os aeródromos da Graciosa e do Pico, obras determinantes para o desenvolvimento dos Açores. Crescimento na atividade industrial de exploração de pedreiras, produção de agregados, betões hidráulicos e betuminosos.
Expansão para a Região Autónoma da Madeira, com a construção da estrada Porto Moniz – Calheta, atual ER 101. Um projeto implantado nas vigorosas falésias da costa Norte da ilha, marcado pelo desafio permanente, o primeiro desafio superado na região onde viríamos a adquirir competências na construção de túneis. Terraplenagens no Lanço Carregado / Aveiras de Cima da A1 – Autoestrada do Norte, a primeira obra executada diretamente para a BRISA – Autoestradas de Portugal.
Nos Açores, inicia-se a construção dos portos principais da ilha do Pico – Madalena, São Roque e Santa Cruz das Ribeiras, as primeiras de muitas infraestruturas marítimas que viríamos a construir na região. Conclusão da Construção da Ponte sobre a Ribeira do Isna, um marco na ligação dos concelhos de Proença-a-Nova e Sertã.
Expansão para a Região Autónoma dos Açores, com a construção, em São Miguel, da Estrada Furnas – Ribeira Quente, a primeira de muitas infraestruturas que viríamos a construir na região. Início da participação na construção do complexo portuário-industrial de Sines, um dos grandes projetos de desenvolvimento de Portugal, com trabalhos no Terminal Petrolífero do Porto de Sines.
Constituição em 7 de Fevereiro, da sociedade TECNOVIA – Infra-Estruturas José Guilherme da Costa, Lda., visando a projeção da atividade no mercado nacional e internacional. Com um capital social de 20.000 contos (99.760€ à época), 261 trabalhadores e 104 equipamentos, o quadro técnico e alvará de obras públicas é alargado, aumentando-se o leque de atividades da empresa.
Participação na construção de diversas infraestruturas no Algarve, como a marina de Vilamoura, as Urbanizações do Vale Navio e da Quinta do Lago, a pista do Louletano e o aeroporto de Faro. Execução do Nó da Boa Viagem e passagem inferior na EN6, uma das muitas estradas executadas nesta altura.
José Guilherme Jorge da Costa desde criança demonstrou paixão por camiões, equipamentos e atividades por estas desenvolvidas, tendo acompanhado o seu pai Rodrigo Luís da Costa, empresário na área dos transportes e serviços, na sua atividade. Aos 23 anos cria a empresa José Guilherme Jorge da Costa, unipessoal, com o sonho de a fazer crescer. Inicia a atividade com o fornecimento de materiais de construção, execução de terraplenagens e urbanizações, construção de estradas, pavimentações, exploração de pedreiras e produção de agregados.