Tecnovia assina contrato com a Marinha para construção do edifício IH-SENSORTECH no Seixal
A Tecnovia celebrou um contrato de construção com o Instituto Hidrográfico da Marinha Portuguesa para a edificação do IH-SENSORTECH, a implementar na Base Hidrográfica da Azinheira (BHA), no Seixal.
A cerimónia de assinatura decorreu com a presença do Eng.º Bruno Jeremias, Administrador da Tecnovia, seguindo o protocolo formal característico das cerimónias da Marinha.
Um projeto estratégico para a inovação marítima
Este edifício integrará o futuro Centro de Desenvolvimento de Tecnologias de Observação do Oceano – IH-SENSORTECH, uma infraestrutura estratégica que pretende impulsionar a inovação tecnológica no setor marítimo português. O projeto prevê a construção de espaços destinados a acolher start-ups e pequenas e médias empresas (PME) dedicadas ao desenvolvimento de tecnologias de observação e exploração do oceano.
O edifício SENSORTECH incluirá ainda um Laboratório de Veículos Autónomos (LVA), especialmente concebido para operações de manutenção, reparação, reconfiguração e calibração de veículos até 4 toneladas, bem como um centro de pilotagem de veículos autónomos, equipamentos essenciais para a investigação oceanográfica moderna.
Investimento no âmbito do PRR
A empreitada insere-se no investimento “TC-C10-i03 – Centro de Operações de Defesa do Atlântico e Plataforma Naval” do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), demonstrando o compromisso nacional com o desenvolvimento de capacidades tecnológicas e científicas no domínio marítimo.
Reforço da autonomia tecnológica portuguesa
Com esta nova infraestrutura, o Instituto Hidrográfico reforça o seu papel na investigação, desenvolvimento e inovação tecnológica aplicada à observação e exploração sustentável do oceano. O projeto contribui significativamente para o fortalecimento da autonomia tecnológica e científica de Portugal no domínio marítimo, uma área estratégica para o país.
Para a Tecnovia, este contrato representa mais uma oportunidade de contribuir para projetos de relevância nacional, colocando a sua experiência e competências técnicas ao serviço da inovação e do desenvolvimento tecnológico português.
Crescemos a Fazer.
03.11.2025
